Mônaco: o fundador da dinastia Grimaldi – Charles I – chegou aqui em 1331. De lá para cá, a história da família se uniu à do Rochedo, como é conhecido o principado de Mônaco, dois quilômetros quadrados habitado por pouco mais de 32 mil pessoas. Em territorio francês, a 20km de Nice e 200Km de Aix-en-Provence, o local é cheio de prédios decorados como enormes bolos de casamento, tem um jardim exótico e outro japonês, o Musée Océanographique, um cassino famoso no mundo inteiro, uma vista excepcional do mediterrâneo, uma catedral construída de 1875 a 1911 que foi palco do casamento de Gracie com Ranier e um palácio do século XVI/XVII que abre as portas dos quartos reais para os turistas mais interessados.
Eze: essa cidadezinha encravada no alto da rocha é uma beleza. Aqui você vai visitar o jardim exótico e almoçar em um dos terraços. Com 2.932 habitantes, Eze faz parte do grupo de paradas obrigatórias. Ele tem cara de cidade da Provença, mas quando subimos os muito degraus e nos deparamos com um mar azul de doer fica claro que estamos na Côte d’Azur. Uma lindeza com os seus muros em pedra, lojinhas de artesanato local, uma vista sem igual sobre a baia de Saint Jean de Cap Ferrat e um jardim construído sobre as ruínas de um castelo que encanta até quem não é muito chegado à plantas. Um porém: os carros ficam no estacionamento embaixo da cidade.
Saint Jean Cap Ferrat e visita à mansão Ephrussi: a apenas 10 km de Nice e de Mônaco, Saint Jean Cap Ferrat, é uma pequena-quase-ilha de 282 hectares charmosíssima. Conhecida como um oásis no meio da Côte d’Azur, com mais de 300 dias de sol por ano, Saint Jean Cap Ferrat merecia ser mais conhecida. A cidade tem praias e opções turísticas que merecem uma visita como a capela Saint Hospice, o museu de Coquillages, a casa-museu Ephrussi de Rothschild e as inumeras mansões da Belle Epoque que são testemunhas de uma passado que os habitantes do Cap fazem questão de preservar.
Saint-Paul-de-Vence: construída no alto de uma colina, cercada por uma muralha que data de 1537 e muito bem preservada, Saint-Paul é uma cidade medieval como gostamos de conhecer. Com o campo de bocha (petanca em francês) sempre cheio de jogadores animados, casas de pedra, igreja do século XIV, ruelas minúsculas, galerias de arte, portas centenárias e janelas floridas, a cidade que Marc Chagall escolheu para viver – é aqui que ele foi enterrado – é um charme em qualquer época do ano, uma galeria de arte a céu aberto no verão e com certeza um sossego durante os períodos de trégua dos turistas. A 4Km do sul de Vence pela D2.
Para terminar : visita à Grasse e ao museu do perfume. Presentinho e jantar romântico garantidos.
Caso queira visitar os museus aconselho a dividir a sugestão em dois ou mais dias para ter tempo de ver tudo com calma.
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