Era uma vez uma moça chamada Roseli. Brasileira de Bélem do Pará, ela veio para a França para curtir o verão em Saint-Tropez e ganhar um dinheirinho extra trabalhando em um restaurante de praia. A idéia partiu da irmã, Ellen, que mora aqui há alguns anos.
Mas o destino decidiu que a temporada de três meses na França não seria passageira como esperava Rose. Thomás, chef do restaurante e filho dos proprietários, mudou os planos da moça.
Entre idas e vindas para se conhecerem melhor, “testes” de adaptação ao rigoroso inverno da região do Jura onde a família do rapaz tem uma pousada e horas ao telefone se passaram dois anos.
Com a certeza de fazer a boa escolha Thomás tomou a iniciativa e o pedido de casamento não demorou. Com os papéis e a mala pronta só faltava o visto da embaixada francesa em Brasília que permite o casamento (o visto de conjoint). Rose recebeu o documento faltando uma semana para o embarque.
A cerimônia civil foi na última sexta-feira, dia 26 de junho em Grimaud, uma cidade vizinha à Saint-Tropez, e a recepção no restaurante da família, em Pampelonne.
O curioso desta historia é que Thomás e Nicolas, meu marido, foram amigos durante a adolescência e se frequentaram por muitos verões. A distância e a vida de adulto afastaram os rapazes. O reencontro aconteceu no ano passado quando Nicolas decidiu me levar para almoçar no restaurante dos velhos conhecidos. Só uma coisa havia mudado: Thomas também não estava mais solteiro e a noiva em questão também era brasileira!
A coincidência aproximou ainda mais os velhos amigos e me deu a oportunidade de conhecer as irmãs paraenses que agora também fazem parte da minha vida no sul da França.
Felicidades Rose e Thomás!
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