Nesta semana, fui almoçar com duas brasileiras : a Arminda e a Patrícia, mãe e filha que não via há anos. Foi uma delícia rever a velha amiga dos meus pais, falar em português e lembrar da minha querida Brasília, de situações e de pessoas quase ou totalmente esquecidas. Na boa e sem querer ofender ninguém : a gente esquece mesmo, viu! Arminda e Patrícia vieram passar 15 dias na Provence. O primeiro objetivo era rever o filho da Arminda – o Ten-cel Negrão em missão para o exército brasileiro junto à Eurocopter – o segundo, visitar a região onde ele e outras doze famílias brasileiras vão passar os próximos dois anos. Com tanta coisa para conhecer, as futuras visitas já ficaram agendadas: Patrícia vem em dezembro com o marido e a filha para conhecer o inverno europeu, Arminda volta antes, em setembro.
De encomenda pedi a ela um presentinho básico, daqueles que “não dão nenhum trabalho” : convencer a mamãe a vir com ela! Aliás, quando conheço um brasileiro por aqui ele sempre está a procura de uma loja ou de um produto que alguém encomendou e lá se vai um tempo precioso tentando achar as tais “coisinhas de nada” que normalmente são caríssimas, difíceis de encontrar ou pessoais demais para serem compradas assim entre um minuto e outro. Aqui entre nós, você é contra ou a favor de fazer as famosas “encomendas” para os amigos que vão viajar ?
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