A questão do aleitamento pra mim nunca foi uma questão mas uma certeza. Não precisei me perguntar se iria ou não aleitar o grande problema era o “como”.
Com Chloé faltou experiência e informação. Na maternidade as parteiras me mostraram o começo do caminho que me pareceu bem simples, mas me perdi na estrada e em menos de duas semanas o estrago estava feito: Chloé chorava escandalosamente o tempo todo e os seios mostravam as marcas de um aleitamento mal sucedido. Depois de um tratamento tudo voltou quase ao normal – o “quase” foi um suplemento na mamadeira – e pude seguir em frente, meio aos trancos e barrancos, até o sexto mês.
Com Théo decidi utilisar o mesmo tratamento prescrito mas preventivamente. Desde o primeiro dia tenho usado tetinas de silicone bem fininhas que protegem os mamilos sem impedir que o bebê mame corretamente e depois que ele termina passo uma pomada homeopática à base de vaselina que ajuda na cicatrização evitando as feridas e que pode ser ingerida pela criança sem problemas. As medidas deram muito certo e desta vez o aleitamento ocorre normalmente. O resultado é ótimo para os dois lados: com um mês de vida Théo está com 5Kg e a mamãe é a mulher mais feliz do mundo!
PS: duas semanas depois da publicação deste post tive uma complicação causada pelo excesso de leite. Conselho do médico: alternar os dois seios em cada mamada – que não deve exceder 15 quinze minutos – para evitar de novo o problema. Depois da nova dica tudo entrou nos eixos.
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